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 Animais Exóticos



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Peixes

A (Acará-bandeira)

 

 

Reino:

Animalia

Filo:

Chordata

Classe:

Actinopterygii

Ordem:

Perciformes

Família:

Chichlidae

Género:

Pterophyllum

Distribuição: Originário do Amazonas, mais precisamente dos rios Orinoco, Amazonas, Negro e Tapajós. É também encontrado nas Guianas.

Habitat: Em condições naturais, as águas doces da região amazônica.

Alimentação: Pequenos crustáceos, peixes miudinhos, larvas e vegetais

Reprodução: Ovíparo. A fêmea libera os ovos em folhas e pedras. Ao macho cabe fecundá-los imediatamente. Em até 72 horas os alevinos eclodem e permanecem no saco vitelínico, em média, por mais 48h. Depois, nadam observados pelos pais. Com um ano estão aptos à reprodução.

Espécie ornamental bastante conhecida, o acará-bandeira é um peixe original da Bacia Amazônica, que chega a atingir 18 centímetros de comprimento. É difícil achar quem não admire a sua elegância plástica.

No desenho físico, tem corpo triangular e lateralmente achatado. A sua coloração varia em tons de cinza claro e escuro. Eventualmente apresenta até faixas mais escuras. Todas as suas nadadeiras (dorsal, caudal e anal) são bem desenvolvidas.

Também conhecido pelos nomes de acará-bandeira-comum, acará-de-véu, acará-fantasma, acará-fumaça, acará-negro, buvuari, buxuari e piraquenanã, este peixe normalmente vive em pequenos cardumes e é considerado bastante pacífico.

Esse comportamento só muda quando forma um casal ou está na época da desova: ficam territoriais e agressivos com os demais peixes (da sua espécie ou não). Aliás, durante a reprodução, tornam-se mais bonitos, tingindo-se de ricos coloridos, que vão de um azul nos flancos a manchas vermelhas na base das nadadeiras, com reflexos metálicos na região post-orbital.

Monogâmicos, quando escolhem um par, não voltam a se acasalar com outro. É fidelidade até a morte. Em cativeiro, chegam a viver 10 anos.


 

 B (Beijupirá)

Reino:

Animalia

Filo:

Chordata

Classe:

Actinopterygii

Ordem:

Perciformes

Família:

Rachycentridae

Género:

Rachycentron

Distribuição: Ao longo da costa brasileira, do Amapá ao Rio Grande do Sul. Mais comum no Nordeste.

Habitat: Alto-mar e região costeira; vive em superfície e meia-água. Ocasionalmente pode ser encontrado em águas rasas com fundo rochoso ou de recife.

Alimentação: Outros peixes, crustáceos e lulas.

Reprodução: Os ovos e larvas são planctônicos e flutuantes.

Outras Características:

Muito curioso, o bijupirá costuma acompanhar barcos e mergulhadores quando os vê. Também conhecido como Cobia, podem alcançar dois metros de comprimento e pesar 70 quilos. É alongado e fusiforme. Possui escamas muito pequenas e sua coloração é predominantemente marron-escura, com duas faixas prateadas ao longo do corpo.

Vive solitário ou em pequenos grupos, embaixo de detritos flutuantes, até mesmo dentro de navios naufragados. O bijupirá migra somente para reproduzir. Às vezes seguem peixes maiores, como tubarões, para tentar aproveitar alguns restos de comida. Acima de tudo é lutador e muito esportivo.



C (Cavalo-Marinho)

Reino:

Animalia

Filo:

Chordata

Classe:

Osteichthyes

Ordem:

Gasterosteiformes

Família:

Syngnathidae

Género:

Hippocampus

Distribuição: No Brasil, as duas espécies que ocorrem no País estão presentes em toda a costa brasileira. Mas além do Oceano Atlântico, essa espécie é encontrada no Índico, Pacífico e Mediterrâneo.

Habitat: Os fundos aquáticos, arenosos ou lodosos, em profundidades que variam de 8 a 45 metros. Mas o seu lugar preferido são os campos de algas.

Alimentação: Carnívoro em todas as fases da vida, ele se alimenta de crustáceos, alevinos ou larvas de peixes (sempre vivos, diga-se).

Reprodução: Os cavalos-marinhos se reproduzem o ano todo. A cada gestação o macho desenvolve, em média, uma prole de 500 indivíduos. A taxa de sobrevivência natural é de apenas 3%. Quando o saco vitelínico é completamente reabsorvido, o alevino está pronto para nascer. A fase larval, portanto, se passa dentro da bolsa incubadora do macho. Após o nascimento, não há cuidado parental com a prole. O recém-nascido, que possui cerca de 7 milímetros, nada bem e já está apto a caçar suas presas (zooplâncton).

Conservação: Vulnerável.

Outras curiosidades:

Existem, no mundo, 32 espécies de cavalos-marinhos. Infelizmente, todos na categoria vulnerável, inclusive o Hippocampus erectus e Hippocampus reidi, ambos com ocorrência no Brasil e que habitam, respectivamente, regiões litorâneas e estuários (especialmente manguezais), de praticamente toda a costa brasileira.


D (Dourada)

 

Reino:

Animalia

Filo:

Chordata

Classe:

Actinopterygii

Ordem:

Characiformes

Família:

Characidae

Género:

Salminus


Distribuição: Bacia do Prata.

Habitat: Correntezas dos rios e afluentes.

Alimentação: Piscívora, alimenta-se de pequenos peixes.

Reprodução: Realiza longas migrações reprodutivas.

 Outras curiosidades:

O dourado é um dos nossos peixes de escama mais esportivos. São duas espécies que ocorrem nos rios brasileiros. O dourado da Bacia do Prata e o dourado da Bacia do São Francisco. As diferenças desta espécie para a Salminus franciscanus são a cor (o dourado do Prata é mais dourado).

O dourado do São Francisco também possui escamas maiores e em menor número na linha lateral e, na arcada dentária inferior, possui dois dentes parecidos com caninos, diferente do parente próximo da Bacia do Prata que tem dentes regulares.

O dourado pode alcançar o peso de 25 kg e pouco mais de 1 metro de comprimento. São peixes de hábito solitário, mas que podem ser encontrados encardumados quando juvenis. Ele prefere águas rápidas dos rios e seus afluentes.

É um predador compulsivo, valente e saltador conhecido como "o rei do rio". Na pesca esportiva, o equipamento utilizado é ação média a pesada, linhas de 17 a 30 lb., anzóis de 3/0 a 8/0 (dependendo do tamanho dos exemplares).

A isca natural é preferencialmente a tuvira ou sarapó. Os dourados também são atraídos com iscas artificiais, como plugs de meia-água e colheres.


 

E (Espada)

Reino:

Animalia

Filo:

Chordata

Classe:

Actinopterygii

Ordem:

Chiprinodontiformes

Família:

Poeciliidae

Género:

Xiphophorus


 Tamanho: Comprimento quando adulto: 13 cm

 Água: Temperatura da água: 24 a 26 ºC

 Origem: Originário da América Central, entre o Sul do México e a Guatemala. O espada deve o seu nome à característica cauda que ostenta.

Reprodução: Os espadas reproduzem-se com muita facilidade e também com muita frequência, com um taxa de sobrevivência elevada.

Aquário: O espada é saltador por natureza, pelo que necessita de ter sempre o aquário tapado.
Pelo seu tamanho, é um peixe indicado para aquários de média/grande dimensão.

Sociável e resistente: É um peixe muito sociável, que gosta de viver em pequenos grupos de um macho e duas ou três fêmeas. É também um peixe muito resistente que sobrivive a algumas alterações da água que seriam fatais para outras espécies.

 

 


 F (Faca)

Reino:

Animalia

Filo:

Chordata

Classe:

Actinopterygii

Ordem:

Osteoglossiformes

Família:

Notopteridae

Género:

Chitala

 Descrição: Este peixe assemelha-se a uma longa faca negra, aparência que está origem do seu nome. Possui uma marca branca na cabeça e dois anéis ou bandas brancos na cauda.

Temperamento: O Fantasma Negro, como também é conhecido, é um peixe muito agressivo para com os exemplares da mesma espécie, mas ignora outras espécies. Extremamente tímido, deve ter disponíveis alguns esconderijos.
É um animal nocturno.

Alimentação

  Aquário: O Peixe Faca é muito sensível à luz, por isso deve-se obscurecer o aquario. Esta tímida espécie precisa de vários abrigos que funcionem como esconderijos. Entre as várias opções existentes, este peixe dá-se bem com uma boa vegetação.

Outras curiosidades:

Tem a particularidade de se guiar através da emissão de pequenos sinais eléctricos e detectar as suas presas desta forma. O Peixe Faca nada a um nível baixo do aquário. Nada de forma vertical e para atrás, quando se alimenta.

Este peixe é carnívoro. Come todos os tipos de alimento vivo, incluindo carne cortada, minhocas picadas, mas também ração de flocos / granulada.

O Peixe Faca pode viver com grandes peixes calmos. Muito sensível à mudança de parâmetros, requer uma água impecável e com variações mínimas. O muco produzido pelo Peixe Faca branqueia em caso de mal-estar.


 

 G (Garoupa)

Reino:

Animalia

Filo:

Chordata

Classe:

Actinopterygii

Ordem:

Perciformes

Família:

Serranidae

Género:

Epinephelinae

 

Distribuição: No Brasil, ocorre de norte a Sudeste. Mais fácil de ser encontrada na região sudeste.

Habitat: Ao longo do litoral, em tocas de pedras, corais e estruturas submersas.

Alimentação: Alimenta-se de peixes, camarões, ouriços, moluscos e lulas.

Reprodução: Todos os garoupas nascem fêmeas, atingindo a maturidade ao redor dos 50 cm, com idade de cinco anos. Quando alcançam tamanho entre 80 e 90 cm o sexo passa a ser masculino, com cerca de 15 anos de idade. Reúnem-se em cardumes no período de reprodução que decora geralmente no Verão.

Outras curiosidades:

A Garoupa é um peixe marinho que possui escamas pequenas. A cabeça é grande, ocupa 1/3 do comprimento do seu corpo, e o tamanho da boca também impressiona. A cor geral é castanho escuro, com tons avermelhados, e possui ainda manchas pequenas e irregulares de coloração beige, para branco brilhante. Os garoupas adultos podem pesar mais de 20 quilos. A garoupa é um peixe solitário e territorialista. 
 


  H ()


 J (Jacundá)

 

Reino:

Animalia

Filo:

Chordata

Classe:

Actinopterygii

Ordem:

Perciformes

Família:

Chichlidae

Género:

Crenicichla

 

Distribuição: